O gringo, já cansado de tomar água de côco (abençoado cincunflexo), e suco de umbú, quis saber quanto custava a coca-cola; o ambulante poliglota mandou a letra:
"Uma árvore de real, tree real".
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
auto-ajude-o-próximo
Nessas analogias da auto-ajuda, fazer do limão limonada, comer os morangos, [quando se está num barranco entre onças e ursos famintos]. Nada disso me parece sensato, pra usar um termo bonito: Galhofa! Patacoada! Não sei se os sujeitos que escrevem os livros de auto-ajuda são ignorantes ou mal intencionados... Os livros de auto-ajuda ajudam a vida financeira de seus autores, editores, diagramadores, livreiros... Se a pessoa não escolhe o caminho da honestidade, das virtudes... Ficar pensando em fazer limonada das tramóias que ela atraiu pra vida dela é procrastinar. Não resolve nada. Penso que a ficção deveria ajudar a enxergar a realidade, não a entorpecer o interlocutor.
Só um desabafo, amor pra todos.
E vamos nos ajudar, pq os livros de auto-ajuda não dão conta da pós-modernidade.
E vamos nos ajudar, pq os livros de auto-ajuda não dão conta da pós-modernidade.
Será que eu escrevi um texto de auto-ajuda? Medo de mim. hehe
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