Nessas analogias da auto-ajuda, fazer do limão limonada, comer os morangos, [quando se está num barranco entre onças e ursos famintos]. Nada disso me parece sensato, pra usar um termo bonito: Galhofa! Patacoada! Não sei se os sujeitos que escrevem os livros de auto-ajuda são ignorantes ou mal intencionados... Os livros de auto-ajuda ajudam a vida financeira de seus autores, editores, diagramadores, livreiros... Se a pessoa não escolhe o caminho da honestidade, das virtudes... Ficar pensando em fazer limonada das tramóias que ela atraiu pra vida dela é procrastinar. Não resolve nada. Penso que a ficção deveria ajudar a enxergar a realidade, não a entorpecer o interlocutor.
Só um desabafo, amor pra todos.
E vamos nos ajudar, pq os livros de auto-ajuda não dão conta da pós-modernidade.
E vamos nos ajudar, pq os livros de auto-ajuda não dão conta da pós-modernidade.
Será que eu escrevi um texto de auto-ajuda? Medo de mim. hehe